Principais dúvidas sobre o câncer de mama
Mais do que conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce na luta contra o câncer de mama, o #OutubroRosa é uma oportunidade a mais para compartilhar informações sobre o assunto no mundo todo. Por isso, algumas das principais dúvidas foram respondidas por especialistas. Acompanhe!
Câncer de mama dói?
Em geral o tumor cresce de forma silenciosa, sem sintoma clínico específico associado. No entanto, em alguns casos a dor pode ser um sinal do câncer de mama, aparecendo raramente no estágio inicial da doença e podendo tornar-se frequente em fases avançadas. Outros indicativos podem ser decorrentes deste tipo de câncer, como vermelhidão ou inchaço da pele, sensação de nódulo na mama, entre outros. É importante ressaltar que os sinais e sintomas variam de mulher para mulher e conforme cada fase do desenvolvimento da condição. Em todo caso, é fundamental consultar o médico ao notar qualquer alteração ou desconforto nas mamas para realização do exame clínico, como a mamografia, que auxilia no diagnóstico precoce e aumento das chances de cura.
Um nódulo benigno pode se tornar maligno?
De modo geral, a maioria dos nódulos benignos da mama não vira câncer, já que o índice de transformação maligna é muito pequeno, de cerca de 0,2%. Quando um nódulo é maligno, não passa a ser benigno. O acompanhamento médico é fundamental também para os nódulos benignos, pois alguns tipos podem precisar de tratamento. A única forma de identificar se o nódulo é benigno ou maligno é por meio de exames clínicos, sendo a mamografia indicada anualmente, a partir dos 40 anos, segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Mastologia. Em mulheres com histórico familiar, o rastreamento deve ser feito a partir dos 30 anos. Ultrassonografia, testes genéticos e outras formas de análise do câncer de mama podem ser solicitadas pelo médico para auxiliar no diagnóstico, além de indicar o melhor tratamento.
Quem faz o autoexame regularmente precisa realizar a mamografia?
O autoexame deve fazer parte da rotina da mulher, pois permite que ela conheça suas mamas e possa identificar alterações com mais facilidade. No entanto, não substitui o exame clínico, como a mamografia, o ultrassom e as outras formas de rastreamento que são fundamentais para o diagnóstico precoce e eficiente do câncer de mama. O ideal é realizar o autoexame uma vez por mês (após o término do ciclo menstrual ou em um dia fixo no caso das mulheres que não menstruam). A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que a mamografia seja feita anualmente a partir dos 40 anos ou antes para aquelas que apresentam algum fator de risco.
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