Outros nomes: Dosagem da fração óssea da fosfatase alcalina, Fosfatase Alcalina, Fração óssea, Fosfatase alcalina óssea , Fração óssea da fosfatase alcalina, FRACAO OSSEA DA FOSFATASE ALCALINA, DOSAGEM DA, Isoenzima óssea da fosfatase alcalina, Marcador bioquímico de formação óssea, OSSO, FRACAO OSSEA DA FOSFATASE ALCALINA, OSTEOPOROSE, FRACAO OSSEA DA FOSFATASE ALCALINA
- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2739 g por 10 minutos a 18 ºC.
- Não aliquotar;
Enviar à seção em gelo reciclável.
- Volume: 0,5 mL de soro (vol. mínimo).
- Interferentes: hemólise; anticoagulantes.
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: 2 dias;
Refrigerada (2-8 ºC): 14 dias;
Congelada (-20 ºC): 2 anos.
Ensaio imunométrico quimioluminescente.
Mulheres: pré-menopausa: 4,9 a 26,6 ug/L
pós menopausa: 5,2 a 24,4 ug/L
Homens: 5,5 a 22,9 ug/L
- No soro humano, a fosfatase alcalina presente resulta de enzimas produzidas em diversos órgãos: ossos, fígado, rins, intestino e placenta. As formas predominantes em circulação são a óssea e a hepática. Essas isoenzimas têm atividade idêntica e diferem entre si apenas quanto ao grau de glicosilação. A fosfatase alcalina óssea se localiza na membrana plasmática dos osteoblastos, estando envolvida no processo de formação e mineralização dos ossos. A fosfatase alcalina total sérica não apresenta a especificidade desejada para ser usada como marcador de formação óssea, devido à presença das isoenzimas acima citadas. Os métodos específicos para a dosagem da fração óssea da fosfatase alcalina têm sido empregados em todas as condições em que se quer avaliar a atividade osteoblástica, como na osteoporose e, principalmente, na investigação do efeito de atuações terapêuticas que visem à diminuição ou ao aumento dessa ação.
- Este exame não necessita de preparo.