Outros nomes: CITOMEGALOVÍRUS, IGM, IgM para citomegalovírus , CMV, ANTICORPO IGM, Sorologia para citomegalovírus IgM
- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos a 18 ºC;
- Não aliquotar;
- Soro (volume ideal: 1,0 mL; volume mínimo: 0,5 mL);
- Enviar à seção, em temperatura ambiente.
- Unidade Brasília: Enviar material refrigerado.
- Eventualmente poderá ser utilizado plasma (EDTA, citrato ou heparina).
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: 3 dias
Refrigerado: 14 dias
Congelado: 2 meses
- Quimioluminescência com micropartículas.
- Não Reagente: Inferior a 0,85
- Indeterminado: De 0,85 a 1,4
- Reagente: Superior a 1,4
- Esse exame tem utilidade para identificar um portador de infecção aguda pelo citomegalovírus ou com reinfecção causada por um outro subtipo do vírus. Todavia, com a introdução de metodologias que permitem detectar mínimas concentrações de IgM contra o citomegalovírus, indivíduos podem apresentar reações positivas 6, 12, 15 meses ou mais após uma infecção aguda ou reinfecção. Então, existe a necessidade de mudar o conceito, principalmente para gestantes, pois uma reação positiva para IgM não tem mais obrigatoriamente o significado de infecção aguda.
- Os títulos de IgM que se detectam meses após o início do processo infeccioso passam a ser considerados como IgM residual e, para saber o provável período da doença, a determinação da percentagem de avidez da IgG vem sendo de grande auxílio, mas somente nos casos de comprovada infecção primária. Nas situações de reinfecção ou de reativação, a determinação da percentagem de avidez fica prejudicada em razão da existência de anticorpos da classe IgG com diferentes afinidades. Já no recém-nascido, uma reação positiva significa infecção congênita.
- Este exame não necessita de preparo.