Outros nomes:
Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos a 18 ºC;
- Enviar a amostra ao setor IMUNO
- Volume mínimo de 0,5 mL.
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: 2 dias
Refrigerada (2-8 ºC): 10 dias
Congelada (-20 ºC): 30 dias
Ensaio imunoenzimático - ELISA
- Negativo
- A doença de Lyme é causada por uma espiroqueta denominada Borrelia burgdorferi. O diagnóstico clínico é sugerido pela presença de quadro clínico compatível e de evidência epidemiológica positiva, ou seja, exposição a carrapato em área em que tenha sido isolada a espiroqueta. O diagnóstico laboratorial exige a demonstração de anticorpos específicos IgG e IgM por técnica imunoenzimática contra antígenos da espiroqueta purificados, mas, em razão da possibilidade de reações cruzadas (falso-positivas), é necessário, na vigência de teste positivo, confirmar o resultado por técnica de Imunoblot. Deve-se ressaltar que, até o presente momento, não existem evidências epidemiológicas e laboratoriais da existência, no Brasil, de B. burgdorferi em carrapato, que é o agente transmissor da espiroqueta. Resultados falsamente negativos podem ocorrer nas primeiras semanas de infecção, devido ao baixo título de anticorpos circulanetes. Desse modo, se persistir a suspeita de doença de Lyme, uma nova amostra deve ser analisada em 2 a 4 semanas. Na etapa confirmatória, são consideradas reagentes para IgM as amostras que apresentarem reatividade contra pelo menos 2 das 3 proteínas de Borrelia avaliadas, e para IgG aquelas que forem reativas contra 5 ou mais das proteínas avaliadas. A sensibilidade do teste é de 90%.
- Necessário manter jejum mínimo de 4 horas.